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Soja: produtividade com o avião paga o uso da ferramenta e ainda sobra.

Através de experimento prático podemos comprovar a eficácia da APLICAÇÃO A AÉREA. Uma reportagem do canal Rural comprova que o manejo da SOJA com a aplicação aérea tem maior rentabilidade e produtividade do que o manejo com com a aplicação terrestre.

Leia a reportagem abaixo com os experimentos que comprovam o que estamos falando:

Questionado pela irmã e sócia se não estariam gastando muito com pulverização aérea em suas lavouras de soja em Montividiu, Goiás, o produtor rural Antônio Carlos Grandi resolveu comprovar na prática as vantagens econômicas da aviação agrícolas. Como usa a aplicação aérea em 100% das suas lavouras – ferramenta já adotada por seu pai nas décadas de 1960 e 70 (quando ainda plantava no Paraná), resolveu agora dividir uma área na fazenda entre os dois modelos de tecnologia. Na parte atendida por operadores aeroagrícolas, colheu seis sacas a mais por hectare do que na lavoura onde o trator passou. “Desse resultado, 2,5 sacas pagaram todas as aplicações aéreas e ainda sobraram 3,5 sacas de lucro em cada hectare”, completa o produtor. “Então, em 1.050 hectares, quanto eu tive de lucro? 3.675 sacas de soja sobraram no meu bolso”, completa a conta.


GRANDI: provocação da irmã fez produtor testar e comprovar vantagem das aplicações aéreas

O cálculo de Grandi computa somente a perda por amassamento nas pulverizações terrestres. Não estão inseridos na conta a compactação do solo, também causada pelo rodado do trator, e os custos inerentes ao equipamento próprio – combustível, salário do operador (incluindo os encargos trabalhistas), depreciação da máquina e ainda o custo do caminhão com motorista extra para transportar água (que na aplicação terrestre é usada em quantidade 20 maior na preparação da calda).

Também não foi considerada no comparativo a despesa com semente e manejo da porção da safra perdida no amassamento. “Eu só comparei com o que colhi”, resume o produtor. Grandi avalia que o custo da mesma área pulverizada por um trator próprio pode chegar a cinco sacas por hectare.

Além de evitar o amassamento e não compactar o solo, o fato dos aviões não tocarem na lavoura também impede que eles possam levar patógenos de uma lavoura para outra. Some-se a isso agilidade na aplicação, possibilitando que o operador aeroagrícola faça o trabalho nas melhores condições climáticas, e a redução do impacto ambiental. Ou seja, há muito de pilotos e aeronaves no protagonismo da soja brasileira no cenário mundial.



Ingrediente para mais de 123 sacas de soja por hectare
Vencedor do 11º Desafio Nacional de Máxima Produtividade, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), o engenheiro agrônomo e produtor rural de Cruz Alta/RS Maurício de Bortoli, especialista em sementes de alta performance, é um entusiasta da aviação agrícola. Há três anos o grupo empresarial de sua família adotou a pulverização aérea em 8,6 mil hectares de plantação. Inclusive os 2,8 hectares escolhidos para o estudo de alta produtividade, que resultou na premiada colheita de 123,88 sacas do grão por hectare – superando 862 concorrentes ao prêmio.


DE BORTOLI: ferramenta ajudou a superar 862 concorrentes ao prêmio de produtividade

“Usamos a pulverização aérea como uma ferramenta de auxílio à produtividade.” De Bortoli justifica a opção de aplicação pelo maior controle permitido pelo equipamento aéreo, além de evitar amassamento de plantas saudáveis e a compactação do solo. Seguindo o caminho de outros produtores que migraram para as aplicações somente por aeronaves, de Bortoli começou a quantificar as melhorias que poderiam ocorrer ao tomar essa decisão.

“Começamos a perceber que, devido à soma dos fatores, no final da safra teríamos uma resposta de até quatro sacos de soja a mais de produtividade por hectare. Sendo que o custo do operador aeroagrícola era inferior a isso.” O agrônomo conta que a adoção integral da aviação agrícola em suas terras foi uma quebra de paradigma. Até então, os operadores aeroagrícolas eram chamados apenas para corrigir algum atraso na aplicação, como os provocados por períodos longos de chuva intensa. “Ganha-se mais onde se perde menos”, assinala o produtor.

Fonte: https://blogs.canalrural.com.br/aviacaoagricola/2020/05/21/produtividade-com-o-aviao-na-soja-paga-o-uso-da-ferramenta-e-ainda-sobra/

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